e AVEIRO fica em ultimo lugar | |||
Área fiscal
Firjan revela que só 2 municípios do Pará tem 'excelência' e 90% são deficientes
BRASÍLIA
THIAGO VILARINS
Da Sucursal
Os
municípios paraenses estão longe de ter boa administração de suas
finanças e padecem com problemas como baixo nível de investimentos,
pequena arrecadação própria, dívidas roladas de um ano para o outro e
elevados gastos com funcionários. Somados, esses entraves fazem com que
apenas 1,8% das cidades (duas, em número absoluto) tenham uma gestão
fiscal de 'excelência' e outros 8,3% sejam consideradas com 'boa' nota
(oito, no total). Na outra ponta, cerca de 90% dos municípios do Estado
receberam uma classificação 'difícil' ou 'crítica', segundo o Índice
Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2012, divulgado pela primeira vez. No
geral, o Pará figura 21 vezes no rol das 500 piores gestões fiscais do
País.
O
caso mais alarmante é o do município de AVEIRO, em situação crítica,
conceito D, com 0,1453 pontos O município
ficou entre os 100 piores resultados do País, na 5237ª colocação no
ranking nacional e no 109° (última posição) no ranking estadual.
O
estudo avalia a situação fiscal de 5.266 cidades brasileiras, porque 297
municípios não declararam seus dados fiscais à Secretaria do Tesouro
Nacional, fonte de dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de
Janeiro (Firjan). Maracanã, no nordeste paraense, ficou na segunda pior
colocação do Estado e na 5266ª posição nacional, com a nota crítica de
0,1523 pontos. A terceira pior colocação do Pará e a 5.224º do País foi
de Abaetetuba, com conceito igual a 0,1560 pontos. No rol das piores
gestões do Estado, ainda aparecem Marituba (0,1679), Curuá (0,1682),
Acará (0,1852), Alenquer (0,2058), Breves (0,2121), Melgaço (0,2182) e
Salvaterra (0,2208).
fonte:o liberal
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domingo, 8 de abril de 2012
Má gestão domina prefeituras
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